trago uma mensagem do fim das lágrimas
e um fôlego de um céu aberto carregado de mãos ao alto
de onde a chuva é fresca e alimenta uma terra que sempre
mas sempre
viveu morrendo de sede,
venho da terra das labaredas da conquista
e sou livre do tempo porque a madrugada não tem cárceres.
na praia com os pés descalços na areia molhada
subo às nuvens pela sombra que projectam no mar.
o meu substrato é a realidade.
a anti-realidade a minha substância.
1 comentário:
:)
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